Em relação ao seu artigo publicado nesta terça-feira, 10, gostaríamos de esclarecer os seguintes pontos:
As disputas de terras no território da Aldeia Mãe da Barra Velha envolvem diversos atores, incluindo indígenas da etnia Pataxó, fazendeiros e posseiros. Essa questão está sendo tratada tanto na esfera federal quanto pelas forças de segurança do Estado e da Federação.
É importante destacar que o acesso ao distrito de Caraíva nunca foi bloqueado. Tanto turistas quanto moradores têm a liberdade de entrar e sair da vila sem restrições.
O acesso por terra, via comunidade do Xandó, também permanece livre. Essa via é utilizada para a remoção de lixo doméstico e para atividades de carga e descarga na vila de Caraíva.
A travessia por Nova Caraíva, feita por canoa, foi recentemente melhorada, com alargamento, patrolamento e cascalhamento da via. Essas melhorias se estendem até o distrito de Trancoso, facilitando o deslocamento na região.
Quanto ao episódio da morte de um indivíduo que gerou manifestações em Coroa Vermelha, município de Santa Cruz Cabrália, é importante esclarecer que esse evento não tem relação com Porto Seguro, Caraíva ou a Aldeia da Barra Velha.
Lamentamos que a publicação tenha sido veiculada de forma precipitada e sem os devidos esclarecimentos por parte da Prefeitura de Porto Seguro, especialmente às vésperas de um feriado prolongado, quando a nossa região se destaca como um dos destinos mais procurados do Brasil.
Solicitamos a revisão do artigo ou a inclusão dos devidos ajustes para que este reflita com precisão os fatos e informações verdadeiros.